sábado, 8 de setembro de 2012

RELATOS DE UMA SESSÃO II

Daí ele tira o cacete para fora e goza dentro da boca dele Ele vira pra ela e diz você só ira engolir quando eu mandar Com a escrava ainda deitada sobre o chão Ele começa a xupar a buceta dela Depois de algum tempo ele ordena Pode gozar e quando gozar engula meu gozo minha porra A cadela goza como louca insana Daí ele vai ao quarto tira os estimuladores dos seios Veste ela leva ela para fora Amarra ela de forma que as tetas e a buceta fiquem a mostra Ele vira para ela e diz: Hoje a noite darei uma festa para alguns amigos E você poderá ser tocada por todos eles Sejam homens ou mulheres Ela vira para ele e diz porque isso meu senhor Calada não mandei falar Hoje você será usada como escrava Minha posse Minha propriedade Agora vou me arrumar para receber os convidados Ela sem saber que a espera fica no misto de medo angustia E vontade de chorar De repente chega alguém E da um tapa na cara dela Ela pergunta e você dono E nada de ninguém responder Uma chicotada Uma açoitada e nada de ninguém falar De repente ela ouve seu dono conversando E vem em direção a ela e diz Hoje você será usada por meus convidados contenha se Depois de varias surras e humilhações O dono chega perto dela e diz Vou colocar uma mordaça que abra Bem a sua boca Mais porque dono Calada Eu mandei Ele põe a mordaça E ela sente um cacete entrando em sua boca Ela nada podia fazer Estava ali a mercê de seu dono De repente ela sente um cacete em sua boca e outro em sua xoxota E as lagrimas escorrendo seus olhos Daí chega seu dono e diz: Isso é para você aprender que és minha escrava Que faz o que eu mandar determinar

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